domingo, 23 de outubro de 2011

Olá pessoal, vou colocando aos poucos o dia a dia da turma pelo qual estou estagiando









Nesta quinta, dia 20, a turma teve
aula de música com o professor
Mário.

Um Dia Diferente






Passamos uma tarde divertida e descontraída junto a natureza.

 

Evento alusivo ao Dia da Criança

    Alunos das escolas municipais e estaduais brincaram durante a manhã e a tarde desta segunda e terça-feira, 10 e 11 de Outubro, na Praça Marechal Deodoro da Fonseca, durante a 2ª edição da Ciranda da Alegria.

    Foram montados alguns brinquedos no local, como a cama elástica e os infláveis pula-pula e escorregador. As crianças também aproveitaram os balanços, as gangorras, o escorregador e o gira-gira da pracinha e ainda tiveram seus rostos e braços pintados por uma equipe da Secretaria de Educação, promotora do evento.
    A rua Independência, na quadra da Praça, esteve bloqueada para o tráfego de veículos durante todo o evento.


  
2° ano A - Escola Municipal José Gonçalves da Luz
Esta é a turma da professora Maria Goretti, turma pelo qual estou estagiando.
    Esta foto foi no dia 10 de Outubro, segunda-feira, na Praça  Central Marechal Deodoro da Fonseca, na Semana da Criança.
   


  

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Reciclar é o nosso compromisso...

Ensaio Reciclasom: Alunos do 2° ano da E.M.E.F. José Gonçalves da Luz


Tive a oportunidade de presenciar os trabalhos da turma confeccionando instrumentos com materiais recicláveis.

domingo, 2 de outubro de 2011

Devido à longa experiência, o papel da escola é formar cidadãos conscientes e competentes para viver em sociedade e que possam construir e reconstruir conhecimentos preservando o matrimônio cultural.
Sendo de respeitar as diferentes maneiras no processo e o ritmo de aprendizagem do educando.
A escola está aberta para todos que buscam qualificação e lutam pelos seus direitos na sociedade.
Além de uma educação básica integral há também educação especial. Atendendo alunos com deficiência;  transtornos globais e alunos superdotados.
O atendimento educacional especializado tem como função identificar, elaborar e organizar recursos pedagógicos e de acessibilidade que eliminem barreiras para a participação dos alunos.
Para formar cidadãos cultos e conscientes, a escola utiliza do conhecimento a compreensão às origens das conseqüências, provocando através da reconstrução de conhecimento, atitudes que os educandos assimilam as práticas sociais.
A escola busca sempre conhecer a família de seus alunos e a sua moradia, para que possam compreender o porquê de suas dificuldades que enfrentam dentro da sala de aula. E através desses conhecimentos, desenvolvem atividades preventivas procurando solucionar possíveis problemas na comunidade escolar.
O insucesso escolar é bastante significativo, no ano letivo de 2009,  registrou-se 97 (noventa e sete) reprovações. O maior número de retenções verificou-se na 6ª e 7ª série, com alunos portadores de histórico familiar problemático.


Currículo Escolar: Escola Parceira

Um conjunto de experiências de aprendizagem, organizado pela escola que possa contribuir para a formação de identidades dos estudantes
Estrutura o planejamento de conteúdos escolar em cada disciplina, caracterizada pelo modo de ser da escola e necessidades de cada aluno.
O currículo da escola parceira, entrevistada pela Cleuza Maria da Silva Fagundes, professora e coordenadora pedagógica, da escola José Gonçalves da Luz, definindo o seu ponto de vista.
Refere à formação do currículo escolar de acordo com a região local, sendo a construção a partir da realidade dos alunos, os aspectos culturais da comunidade local.
 Desenvolvendo as atividades que relacione o conteúdo com a realidade existente, talvez de alguma forma vivenciada. Um espaço de manifestar vivências e convivências, expressando culturas locais e gerais.
A coordenadora considera relevante a participação de todos tanto funcionários quanto professores para a realização e construção dos projetos.
Os conteúdos que são pensados e elaborados, culturalmente próximos a realidade dos alunos, partindo do princípio de que tudo se seleciona para ensinar, deve fazer sentido ao mundo do estudante que, partindo dessa realidade possa o aluno propor mudanças de desenvolvimento.
Os professores estão caminhando junto com as teorias e tendências pedagógicas que avaliem sua eficiência, problematizando as questões cotidianas.
Cleuza Maria ressalta que são relevantes as teorias, mas cabe ao professor que estará todos os dias diante de seus alunos utilizá-las dentro do que foi proposto a respeito do currículo.
O entendimento, como acadêmica, sobre currículo escolar na escola parceira pela professora e coordenadora é de refletir um currículo contextualizado que estabeleça aprendizagem a partir dos princípios com a pluralidade, as diversidades das pessoas e relações com a cultura local como um todo.
A concepção do currículo questiona aspectos pedagógicos que buscam múltiplas determinações da realidade em que o processo curricular se insere, voltado à transformação em um formato mais globalizado nos eixos temáticos, refletindo sobre a relação entre os saberes científicos e a prática social.
Coordenadora Cleuza Maria finaliza a definição do currículo escolar como um meio que favorece a igualdade de oportunidades, não apenas organização do conhecimento a ser transmitido e sim ponderar que as possibilidades são diferentes para cada indivíduo, a importância considerações da realidade local.


Entrevista foi realizada no dia 28/03/2011

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Relato de uma ex-aluna

Hoje, passeando na escola parceira, encontrei uma moradora, aliás, após conversas com uma professora e funcionário da escola para buscar alguma informação relacionada ao passado da escola parceira; procurei uma moradora pelo qual estudou debaixo de uma árvore.
Moradora simpática, juntamente com a sua mãe, nos contou um pouco da escola e espaço físico.
A escola era debaixo de uma árvore onde se encontra hoje o posto de saúde, para acomodar as crianças era uma mesa de tabua comprida e banquinhos. O banheiro era usado dos vizinhos e o lanche os pais levavam de casa.
Os temas, a professora copiava no caderno individualmente, pois não tinham quadro e nem giz, então cada um esperava a sua vez.

Após, ganharam uma casinha de madeira para que pudessem melhor atender as crianças e que o estabelecimento de ensino se tornasse realidade.

Devido a grande quantidade de alunos, um membro da comunidade dispôs seu galpão.
Logo, a escola passou a funcionar em prédios cedidos, primeiramente na sede do GBC e posteriormente APEI e ASEMI.




sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Comunidade Escolar

Zona urbana bastante povoada, embora com características sub-urbana.
    
     Instalações da escola estão estruturadas em um prédio de esquina, com dois níveis.
     População escolar oriundo de familias carentes, integrantes do bairro José da Luz, tendo também alunos do bairro Dr. Ayub, bairro Hospital e arredores.
     Famílias, na maioria, composta de evangélicos e sem emprego fixo.



Escola Municipal de Ensino Fundamental José Gonçalves da Luz

     Inicou-se suas atividades como escola unidocente e não possuía prédio para comportar os 30 alunos  matriculados e eram ministradas pela professora Etelzira Goulart Bonorino. Suas atividades deram início embaixo de uma das árvores, local hoje está o posto de saúde.
     No início do segundo semestre de 1986, foi construído um prédio de madeira, com uma sala de aula, uma cozinha e uma secretaria onde funcionou até o ano de 1988. E neste ano devido ao grande número de alunos, a escola passou a funcionar em prédio cedido, primeiro na sede de APEI e ASEMI, posteriormente no GBC.
     Foi inaugurado o prédio, em 1989, Escola Municipal de 1° Grau Incompleto José Gonçalves da Luz, sito à rua José Antão de Farias n°480, na época chamada de rua Santiago de Boqueirão.
      Em 1994, foi implantado na escola o Método Louis Braille ministrado até hoje pelas professoras Maria Goretti Adolpho da Silva e Cenilda Lopes Carvalho, atendendo alunos municipais e estaduais e, em 2007 as professoras realizaram um projeto de ampliação da sala para a aplicação do Braille; hoje, possui  móveis e materiais didáticos.
       Uma sala multifuncional da AEE -Atendimento Educacional Especializado-atendendo a crianças com qualquer deficiência.

     Hoje a escola conta com 400 alunos matriculados, possui 20 turmas de 1º a 8ª série, 37 professores e 15 funcionários com a direção da professora Tanane Maria Janes Moreira e vice-diretora da professora Solange da Silva Mendes.